Relaciones laborales e informalidad en Brasil: un análisis del periodo posgolpe (2016-2023)
Contenido principal del artículo
Resumen
El objetivo de este artículo es realizar un análisis de los indicadores de informalidad en Brasil después del golpe de 2016 hasta el periodo reciente, que considere su comportamiento en línea con el ciclo económico y las políticas implementadas por los distintos gobiernos en el poder en estos años. En general, la informalidad está directamente asociada con la dinámica de la economía: aumenta en tiempos de crisis y disminuye en tiempos de crecimiento. Sin embargo, en los últimos años se ha expandido incluso cuando la tasa de desempleo se ha reducido. En este sentido, el análisis investigará dos elementos: el carácter estructural de la informalidad en la economía brasileña, y las nuevas tendencias que pueden explicar su aumento, incluso en situaciones de recuperación o crecimiento económico.
Descargas
Detalles del artículo
Esta obra está bajo una https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/deed.es.
Creado a partir de la obra en http://www.eltrimestreeconomico.com.mx/index.php/te/index
Nota: la licencia de creative commons sólo aplica para la sección Artículos, para el contenido de las otras secciones, véase cada texto.
Métricas PlumX
Citas
Antunes, R. (2011). Os modos de ser da informalidade: rumo a uma nova era da precarização estrutural do trabalho? Revista Serviço Social & Sociedade, (107), 405-419. Recuperado de: https://doi.org/10.1590/S0101-66282011000300002
Araújo, V. L. (2023). A economia brasileira sob o governo Bolsonaro (2019- 2022): neoliberalismo radical e pragmatismo econômico (texto para discussão sobre o desenvolvimento, núm. 1). Río de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento.
Baltar, P., y Manzano, M. (2024). El problema de la informalidad ocupacional em la periferia del capitalismo. En R. Veras de Oliveira, P. Varela y A. M. Calderón Jaramillo (coords.), Informalidad em América Latina: ¿un debate actual? (pp. 121-138). Alicante: Universidad de Alicante.
Barbosa, A. de F. (2009). De “setor” para “economia informal”: aventuras e desventuras de um conceito. São Paulo: USP.
Brasil de Fato (2024, 30 de enero). Brasil gera 1,5 milhão de vagas de trabalho formal em 2023. BdF. Recuperado de: https://www.brasildefato.com.br/2024/01/30/brasil-gera-1-5-milhao-de-vagas-de-trabalho-formalem-2023
Cacciamali, M. C. (1983). Setor informal urbano e formas de participação na produção. São Paulo: Instituto de Pesquisa Econômica.
Cacciamali, M. C. (2000). Globalização e processo de informalidade. Economia e Sociedade, (14). Recuperado de: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4820874/mod_resource/content/1/globalização%20e%20renda.pdf
Cacciamali, M. C. (2002). A composição do mercado informal de trabalho e o papel do mercado de trabalho na redução da pobreza. São Paulo: Fipe.
Carvalho, S. S. (2015). A evolução da estrutura ocupacional e os padrões setoriais da informalidade no Brasil: 1995-2012. En G. C. Squeff (ed.), Dinâmica macrossetorial brasileira. Brasilia: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada.
Carvalho, S. S. (2016). Mercado de trabalho. En Carta de conjuntura – 30. Brasilia: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada.
CEPALStat (s. f.). Principales cifras de América Latina y el Caribe. CEPAL. Recuperado de: https://statistics.cepal.org/portal/cepalstat/index.html?lang=es
Correa, V. P., y Xavier, C. L. (2013). Modelo de crescimento, dinâmica do balanço de pagamentos e fragilidades. En V. P. Correa (ed.), Padrão de acumulação e desenvolvimento brasileiro. São Paulo: Fundação Perseu Abramo.
Costa, M. da S. (2010). Trabalho informal: um problema estrutural básico no entendimento das desigualdades na sociedade brasileira. Cadernos CRH, 23(58), 171-190. Recuperado de: https://doi.org/10.1590/S0103-49792010000100011
Duarte, P. H. E. (2015). Desemprego estrutural e a problemática da informalidade. Revista da abet, 13(2), 199-217. Recuperado de: https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/abet/article/view/25672/13861
Duarte, P. H. E. (2020). Inflexões e descaminhos na política econômica brasileira. En M. L. Silva (ed.), Capital-imperialismo em crise: Vozes da periferia. Goiânia: Editora IFG.
Dweck, E., y Teixeira, R. A. (2017). A política fiscal do governo Dilma e a crise econômica (texto para discussão, núm. 303). Campinas: Unicamp.
Filgueiras, L., Druck, G., y Amaral, M. (2004). O conceito de informalidade: um exercício de aplicação empírica. Cadernos crh, 17(41), 211-229. Recuperado de: https://doi.org/10.9771/ccrh.v17i41.18490
Hart, K. (1973). Informal income opportunities and urban employment in Ghana. Journal of Modern African Studies, 11(3), 61-89. Recuperado de: https://doi.org/10.1017/S0022278X00008089
IBGE (s. f.). PNAD Contínua – Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. Recuperado de: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/trabalho/9171-pesquisa-nacional-por-amostra-de-domicilios-continuamensal.html?=&t=o-que-e
IBGE (2023a). Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Conínua Anual. Tabela 4680 – Pessoas de 14 anos ou mais de idade ocupadas na semana de referência, por situação de informalidade no trabalho principal sidra. Recuperado de: https://sidra.ibge.gov.br/tabela/4680
IBGE (2023b). Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Conínua Anual. Tabela 4708 – Taxa de informalidade das pessoas de 14 anos ou mais de idade ocupadas na semana de referencia. sidra. Recuperado de: https://sidra.ibge.gov.br/tabela/4708
IPEA (2006). Nota técnica. En R. P. de Barros, M. N. Foguel y G. Ulyssea (eds.), Desigualdade de renda no Brasil: uma análise da queda recente – Volume 1. Brasilia: IPEA.
IPEAData (s. f.). Recuperado de: www.ipeadata.gov.br
Krein, J. D., y Proni, M. (2010). Economia informal: aspectos conceituais e teóricos (Série Trabalho Decente no Brasil – documento de trabalho, núm. 4). Brasilia: OIT.
Medeiros, C. A., y Cintra, M. R. V. P. (2015). Impactos da ascensão chinesa sobre os países latino-americanos. Revista de Economia Política, 35(1), 28-42. Recuperado de: https://doi.org/10.1590/0101-31572015v35n01a02
Mello, G., y Rossi, P. (2018). Do industrialismo à austeridade: a política macro dos governos Dilma. En R. Carneiro, P. Baltar y F. Sarti (eds.), Para além da política econômica. São Paulo: Editora Unesp.
Mota Filho, A. V. B., y Duarte, P. H. E. (2021). A reforma trabalhista e a superexploração da força de trabalho. En S. D. Rosso y F. M. Bueno (eds.), Contribuições para as teorias do valor trabalho e dependência. São Paulo: Pontes.
OIT (1976). Programa Regional del Empleo para América Latina y Caribe (PREALC). Santiago de Chile: OIT. Recuperado de: https://webapps.ilo.org/public/libdoc/ilo/1976/463921.pdf
OIT (2023). Panorama laboral 2023. Perú: OIT.
Oliveira, F. de (2012). Política Econômica, estagnação e crise mundial: Brasil, 1980-2010. Río de Janeiro: Azougue Editorial.
Oliveira, L. F. B. (2023). A qualificação do trabalhador intermitente e sua evolução no mercado de trabalho (texto para discussão, núm. 2896). Río de Janeiro: IPEA.
Souza, N. A. (2008). Economia brasileira contemporânea – De Getúlio a Lula. São Paulo: Editora Atlas.